quarta-feira

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segunda-feira

Professores da EMEIF passaram por mais uma capacitação antes da volta às aulas


Texto: José Commandini Neto
Jornalista Profissional
Fotos: EMEIF

Na quinta-feira, 26/07 e na sexta-feira, 27/07, os professores da EMEIF “Profª Ana Rosa”, participaram da Assessoria Pedagógica, oferecida pelo Sistema Gênese de Ensino, da Editora Brasil Cultural com as professoras Célia, Cristiane, Carmem e Alessandra, onde explanaram diversos temas, entre eles, a importância da avaliação, dando ênfase às brincadeiras no cotidiano escolar e como a brincadeira desenvolve as diferentes habilidades das crianças.
De forma lúdica e clara demonstraram através de situações práticas a importância da integração do grupo e principalmente da ludicidade no trabalho. O Prefeito Municipal Jorge Feres Junior, também se fez presente agradecendo a presença da equipe do Sistema Gênese e incentivando a equipe da EMEIF na participação.
O Sistema Gênese de Ensino oferece a seus parceiros 32 horas de assessoria pedagógica nas escolas, com o intuito de proporcionar um atendimento mais próximo da realidade escolar e, consequentemente, melhor aplicação da sua proposta pedagógica em sala de aula.
Também promove avaliações diagnósticas bimestrais. Tais avaliações possibilitam ás escolas obterem um panorama detalhado sobre o nível de aprendizagem dos seus alunos. As avaliações seguem o modelo da Prova Brasil e visam preparar os alunos para as principais avaliações a que normalmente são submetidos, separadas por níveis de dificuldade e que demonstrarão, ao final, o progresso alcançado por cada aluno.

quinta-feira

Dicas para seu desenvolvimento humano


Forma como elaboramos os acontecimentos pode conduzir à felicidade
Roberto Shinyashiki

Quando eu era criança, sentia-me muito infeliz. Havia tantas coisas que queria fazer e não podia! Quando me sentia frustrado, pensava no dia em que entraria na escola. Seria então muito feliz. Quando entrei no primário, percebi que ainda faltavam muitas coisas para ser feliz. Então achei que, quando passasse para o ginásio, seria totalmente feliz.
Mas também não foi assim. Imaginei que, quando subisse um pouco mais os degraus do conhecimento e fosse para o colegial, finalmente seria feliz. Mas minha insatisfação continuou. Ah, mas quando entrasse na faculdade de medicina a felicidade viria inevitavelmente. Outra frustração. Os problemas continuavam e a angústia aumentava. Quando me tornasse médico, pensei, alcançaria a felicidade. Teria poder, dinheiro, as pessoas me respeitariam e, dali em diante, tudo daria certo para mim. 

Demorou, mas acabei percebendo que não era desse jeito que a vida funcionava. Não havia um momento definitivo de felicidade. Então conclui que a felicidade não existia. Até que um professor me disse que não existia felicidade, mas apenas momentos felizes, e que nós tínhamos de aproveitá-los para poder desfrutar a vida o melhor possível. “É isso mesmo!”, pensei. Nos momentos em que vivia o amor ou conseguia uma vitória no trabalho, me sentia bem. Felicidade devia ser algo parecido com isso. Esses momentos me davam a sensação de paz, tranquilidade, e isso devia ser a felicidade. Entretanto, depois de algum tempo, percebi que faltava alguma coisa mais. Não era possível que felicidade fosse só aquilo. Tanta luta por tão pouca recompensa!

Em um momento da vida achei que tinha conquistado tudo o que imaginei ser possível para me tornar feliz. Mas eu vivia frustrado, perguntava-me se a vida era só uma coletânea de momentos. Como sempre fui muito religioso, não acreditava que o Criador fosse capaz de me mandar para essa viagem por tão pouco. Deveria haver algo mais. Assim, decidi ir para o Oriente conversar com os mestres e saber o que eles pensavam a respeito da felicidade. 

Fui para o Nepal, mais exatamente para um mosteiro budista nos arredores de Katmandu. Chegar àquele lugar já foi uma epopeia. Uma viagem de avião até Londres, outra até Nova Délhi e mais uma até Katmandu. 

Um amigo havia me indicado um mestre que vivia ali. Instalei-me em um hotel e saí à procura do mosteiro. Na portaria, a pessoa que me atendeu disse que ele iria me receber às 9 horas da manhã seguinte. Naquela noite praticamente não dormi. Fiquei excitado com a possibilidade de me ser revelado o segredo da felicidade. Saí ainda de madrugada do hotel, na esperança de o mestre estar disponível e poder conversar mais cedo comigo. Fiquei esperando até que, por volta de 9 horas, uma mulher que falava inglês com sotaque francês entrou na sala.

Imaginei que me levaria ao mestre. Acompanhou-me até uma sala, estendeu uma almofada e pediu para que me sentasse a sua frente. Era uma moça morena, jovem, muito bonita, a quem pedi:

— Quero falar com o mestre.

Ela então me respondeu: 

— Eu sou o mestre. 

Não consegui esconder meu desapontamento e raciocinei: “Viajei tanto para chegar até aqui e conversar com um mestre de verdade, e me aparece uma mestra francesa! Todo mundo procura um mestre velhinho, oriental, com longas barbas. Não uma mulher jovem e bonita, que nem nasceu no Oriente!”.

Resolvi insistir: 

— Você não entendeu direito, quero falar com o mestre. 

E novamente ela me respondeu: 

— Eu sou o mestre. 

Então pensei: “Vou fazer uma pergunta bem difícil para que ela se sinta embaraçada e me leve ao mestre de verdade”. 

— O que é budismo? — perguntei. 

Tranquilamente, ela me respondeu: 

— A base do budismo é o fato de que todo ser humano sofre. 

Pensei comigo mesmo: “Não é possível. Saio da cultura ocidental, que prega o sofrimento como base da purificação e da sabedoria, e aqui ouço que a base do budismo é o sofrimento?” Não satisfeito, resolvi fazer uma pergunta ainda mais difícil para que ela não soubesse a resposta e me levasse ao verdadeiro mestre: 

— E por que os seres humanos sofrem? 

— Porque são ignorantes — ela respondeu.

Pensei: “Bem, se são ignorantes, deve haver alguma coisa que não saibam e que talvez seja a resposta para o que estou procurando”. 

— E qual é o conhecimento que nos falta? — arrisquei. 

— O que precisamos ter é a compreensão de que as coisas na nossa vida são dinâmicas e fluidas. Quando o ser humano está feliz bloqueia a felicidade, pois deseja a eternidade para esse momento. Torna-se rígido, com medo de que o prazer acabe. Quando está infeliz, julga que o sofrimento não terá fim, mergulha na sombra, e assim amplia sua dor.

A mestra continuou:

— Como as ondas do mar, a vida é dinâmica. É tão certa a subida quanto a descida. Cada momento tem sua beleza. No prazer nós nos expandimos e na dor nos contraímos. Um movimento é complementar ao outro. Saber apreciar a alegria e a dor constitui a base da felicidade. Você não pode ser feliz somente quando tem prazer, pois perderá o maior aprendizado da existência. Você deve descobrir um jeito de ser feliz na experiência dolorida porque ela carrega a oportunidade de desenvolvimento.

À medida que a mestra falava, meu queixo caía. Como ela tinha atingido tanta sabedoria? Por que eu não havia chegado antes àquelas conclusões? Será que, finalmente, iria conhecer o segredo da felicidade?

E ela continuava a me ensinar:

— Não desfrute somente o Sol, aprecie também a Lua. Não desfrute somente a calmaria, aproveite a tempestade. Tudo isso enriquece a existência. A vida não acontece somente dentro de uma casa, de uma cidade, de um país: ela tem de ser experimentada dentro do universo. A felicidade é um jeito de viver, é uma conduta, é uma maneira de estar agradecido ao Sol, à Lua, a quem lhe estende a mão e também a quem o abandona, pois certamente nesse abandono está a possibilidade de você descobrir a força que existe em seu interior. A felicidade não é o que as pessoas têm, mas o que elas fazem com isso. Por esse motivo há pessoas que, apesar de ter bens materiais, de ser bem relacionadas, com filhos saudáveis, ainda assim se sentem angustiadas e deprimidas.

Encantado com suas palavras, consegui apenas balbuciar antes de sair:

— Obrigado, mestra!

No caminho de volta, fiquei pensando: A felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos. A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas.

quarta-feira

Visita do Pós-Vendas Brasil Cultural a Tapiratiba/SP





Cidade de Tapiratiba/SP optou por utilizar as soluções educacionais da Brasil Cultural e todos estão satisfeitos!

O pós-vendas da editora Brasil Cultural, representado por Sônia Maria Porto, foi recebido por Carmem, secretária de educação de Tapiratiba.
Tendo como função, detectar aspectos e impressões sobre o material e trazer as informações para equipe pedagógica e editorial, o pós-vendas recebeu elogios de todas as partes.

As impressões sobre, a utilização do material na educação infantil da cidade, e sobre as assessorias pedagógicas são as melhores. Todos os educadores atendidos demonstraram imensa satisfação e grandes expectativas sobre a utilização das soluções educacionais.
Tapiratiba é conhecida como “pérola dos mares e dos morros” e possui a 3ª maior imagem de Cristo Redentor do Brasil. Além disso, o lema da cidade é Conhecê-la para amá-la.
Em visita a cidade, Sônia também conheceu o espaço cultural da cidade, onde teve a honra de conhecer o prefeito da cidade, Sr. João Carlos, sua esposa, Solange. Muito preocupado com a cultura e educação na cidade, João Carlos, apresentou o secretário da pasta de Cultura, Cesar Polimeno.

Encontrava-se em exposição as obras do artista plástico, Armandinho, que realiza grandes trabalhos com ferro, barro e tem como grande destaque o trabalho “navio voador”.
Tapiratiba destaca-se por ser uma cidade que conquistou o título de capital da bola, já que fábrica materiais esportivos (possui 15 fábricas na cidade). A cidade também reprimiu 33% os acidentes ambientais, com trabalho efetivo governo municipal e polícia ambiental.

Tapiratiba, seja bem-vinda a Brasil Cultural!
Secretária de Educação Carmem
Profas. Marta, Sonia,  Carmem  e  e Ana
Almoço na Escola
Professoras  com alunos
Profa. Marta e a Brinquedoteca
A sala dos pequenos
Sr. Prefeito, João Carlos de Oliveira
Sr. Antonio Cesar Polimeno, Diretor do Dep. De Cultura, Turismo e Comunicação
Sra., Solange, esposa do Prefeito
Navio Voador, obra de arte plástica
Artista Plástico, Armando, e suas obras expostas no Departamento de Cultura

sexta-feira

Mês do meio ambiente em Marília

quarta-feira

Cidades parceiras recebem kit junino da Brasil Cultural

Cidades que utilizam as soluções educacionais da Brasil Cultural recebem como parte dos serviços de marketing, apoio em festas juninas que são realizadas nas escolas.
 
O mês de junho traz as escolas o clima de festa! As crianças se preparam e ensaiam junto com seus parceiros e professores a quadrilha. Os pais ficam aguardando ansiosamente o momento de ver os filhos dançando e brincando na festa organizada pela escola. Estes são momentos que ficam marcados por muito tempo, sejam na vida das famílias por meio das fotos e emoção de ver o filho todo caracterizados, seja na escola pelo sucesso da realização de mais uma boa festa.

Como parte do pacote de benefícios oferecidos pela editora Brasil Cultural, o apoio de marketing, que pontua a época de festas juninas como um dos eventos mais importantes do calendário escolar, prevê para o ano de 2011 a entrega de um kit junino, composto por bandeirinhas coloridas e cartazes de divulgação da festa, para todas as cidades parceiras da editora Brasil Cultural.

O entusiasmo das escolas em receber os kits é imenso, já que muitas vezes educadores e membros das escolas tem que disponibilizar um tempo do dia para produção de materiais das festas. A iniciativa da Brasil Cultural diminui essa carga extra de trabalho, fazendo com que o educador tenha disponível mais tempo para educar seus alunos.
 
 

Brasil Cultural promove em Marília o terceiro encontro de Gestores da Educação

Dentro do calendário de eventos da Editora Brasil Cultural, gestores, diretores e coordenadores dos municípios parceiros estiveram reunidos num encontro de gestores que promoveu a socialização de saberes na área pedagógico-administrativo.


Em 25 de Maio, de 2012, realizou-se no salão do CIESP de Marília, cidade sede da Brasil Cultural, a terceira edição do Encontro de Gestores.

Incentivados por suas respectivas prefeituras, estiveram presentes cerca de 90 profissionais da área educacional, dentre eles, coordenadores, diretores, gestores, educadores e representantes dos municípios de Álvares Machado (SP), Araras (SP), Avaré (SP), Bataguassu (MS), Bebedouro (SP), Borborema (SP), Brasilândia (MS), Duartina (SP), Guaiçara (SP), Herculândia (SP), Iacri (SP), Iepê (SP), Lutécia (SP), Marília (SP), Martinópolis (SP), Oriente (SP), Oscar Bressane (SP), Pirajuí (SP), Porangaba (SP), Porto Feliz (SP), Ribeirão do Sul (SP), Rinopolis (SP), Sagres (SP), Tatuí (SP), Timburi (SP) e Ubirajara (SP) com o objetivo de socializar saberes na área da educação.

O primeiro palestrante Dr. Cristiano Mazeto, advogado e mestre em direito, falou sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA. Cristiano socializou algumas experiências vividas enquanto membro da fundação CASA e do conselho da OAB e explicou alguns artigos do ECA, que abordam o direito a educação, à cultura e esporte.
Também convidado para o encontro, Professor Joaquim Bento Feijão, diretor de gestão escolar da rede municipal de educação de Marília, centrou suas palavras no tema Planejamento escolar. Na sua apresentação foi abordada a importância do planejamento escolar com a participação de todos os membros da escola. Além disso, Feijão falou sobre dez pontos chave para tornar uma escola mais eficiente.
Soluções Brasil Cultural
A editora Brasil Cultural é uma instituição que se destaca no mercado educacional, por ser uma empresa que possui foco exclusivo na educação. Com seus produtos, desenvolvidos sob medida para as necessidades educacionais, atinge, desde crianças de creches e berçários a crianças do 5º ano do Ensino Fundamental, sejam elas de instituições públicas ou particulares.
Aproveitando a oportunidade, a empresa apresentou aos convidados os projetos de leitura, Coleção Bebê Feliz que visa estimular a participação da família no processo de aprendizagem e leitura da criança, e a Coleção Criança Consciente que visa desenvolver nos leitores hábitos simples, mais muito importantes, como higiene, solidariedade e cidadania. Orgulhamos-nos também, por ser uma empresa que acredita no potencial dos educadores. Oferecemos constante assessoria, seja in loco ou via internet, pois acreditamos que educadores bem assessorados, formam alunos competentes.
As soluções educacionais da Brasil Cultural beneficiam atualmente mais de 20 municípios.